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Abril 2024
Home2024Abril
Cia Aérea
30/04/2024

Empresas de tecnologia, serviços, financeiro e indústria estão impulsionando a recuperação nas viagens de negócios

A afirmação é das companhias aéreas Delta, United e Alaska Airlines 

As viagens de negócios parecem ter acompanhado o crescimento dos negócios que as viagens de lazer desfrutaram nos últimos três anos. As companhias aéreas Delta, United e Alaska Airline divulgaram seus resultados do primeiro trimestre e relataram uma retomada do ritmo das viagens corporativas. Elas atribuem seus ganhos ao aumento dos gastos das empresas de tecnologia, e as viagens de empresas dos setores de serviços, financeiro e industrial.

A Alaska disse que suas reservas de voos para viagens de negócios voltaram aos níveis anteriores à pandemia. Em 2023, essas reservas chegaram a 75% do antigo ritmo. A United disse que teve algumas das maiores reservas corporativas de sua história. E a Delta disse que está vendo um percentual de dois dígitos de crescimento ano após ano nas vendas corporativas.

Executivos das companhias aéreas disseram que as empresas estão aumentando o volume de suas viagens de negócios porque as pessoas regressaram aos escritórios. Além disso, os clientes estão mais dispostos a gastar dinheiro em viagens, pois acreditam que as perspectivas econômicas estão melhores. 

Caso os gastos das empresas de tecnologia retornem aos níveis anteriores, a tendência é que a procura por viagens de negócios continue crescendo. A Delta disse que descobriu que 90% de seus clientes corporativos planejam viajar tanto ou mais durante este trimestre.

E a United disse que as viagens corporativas estão fortes tanto no mercado interno quanto no internacional.

A Global Business Travel Association (GBTA) e a Visa já haviam dito, em agosto do ano passado, que esperavam que em 2024 as despesas globais com viagens de negócios ultrapassem os níveis pré-pandemia.

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Redação
vertipontos
NEWS
25/04/2024

Startups de viagens levantam 331 milhões de dólares para investir em inteligência artificial, expansão e vertiportos – aeroportos de táxis elétricos voadores 

O dinheiro foi levantado nas duas últimas semanas pelas startups com sede nos Estados Unidos, Inglaterra e Polônia

O plano da Skyports é iniciar operação de vertiporto para serviços de táxi aéreo em Dubai até 2026. Foto: Divulgação

Três startups de viagens levantaram mais de 100 milhões de dólares cada de investidores nas últimas duas semanas: Ramp, Skyports e Profitroom. 

Entre os objetivos em comum está investir em inteligência artificial. Construir aeroportos para táxis voadores também está no escopo de uma delas. Veja detalhes de cada uma delas: 

Ramp

A Ramp, plataforma de gerenciamento de despesas, incluindo viagens, levantou 150 milhões de dólares na semana passada, em uma rodada de financiamento da série D-2, com uma valoração de 7,65 bilhões pela startup. O objetivo é fortalecer o produto tecnológico, incluindo a adição de recursos para automação alimentada por IA, análise de gastos e outras funções. 

A série D, E e além de investimentos envolve principalmente negócios maduros e a rodada de financiamento pode ajudar uma empresa a se preparar para abrir o capital ou ser adquirida. Vários tipos de investidores privados podem participar. Khosla Ventures e Founders Fund lideraram os investimentos dessa rodada da Ramp, com o apoio dos novos investidores Sequoia Capital, Greylock e 8VC, e os investidores mais antigos Thrive Capital, General Catalyst, Sands Capital, D1 Capital Partners, Lux Capital, Iconiq Capital, Definition Capital e Contrary Capital.

A empresa lançou no ano passado o Ramp for Travel por meio de parcerias com as agências de viagens corporativas TravelPerk e Flight Centre’s Corporate Traveller, bem como Lyft e WeWork. A ideia é que por meio de integrações tecnológicas com essas agências, a Ramp colete automaticamente os recibos de quaisquer reservas, dispensando a necessidade de envio de despesas. 

A Ramp disse que lançou mais de 150 novos recursos em 2023, incluindo uma integração com o Uber for Business, tornando mais fácil para os usuários custear viagens e entregas de comida por meio do Uber. A plataforma integra as políticas de viagens de cada cliente e fornece aos seus funcionários cartões corporativos, que vêm com controles, limites de voos, hotéis e outros serviços. 

A Ramp disse que tem 25.000 clientes hoje, e em agosto eram 15.000. Nos últimos oito meses, a startup levantou 450 milhões de dólares ao todo. Sediada em Nova York, em agosto de 2023 foi avaliada em 5,8 bilhões de dólares e levantou 300 milhões de dólares na rodada da série D, co-liderada pela Thrive Capital e a Sands Capital.

Skyports

A Skyports, que já opera serviços de entrega por drones e está desenvolvendo aeroportos para táxis voadores, levantou 110 milhões de dólares em financiamento da série C. O Grupo ACS, empresa de engenharia civil e construção, liderou a rodada e hoje é o maior investidor da startup. A operadora aeroportuária Groupe ADP foi outro investidor desta rodada.

O financiamento da Série C  normalmente visa ajudar a expansão de uma empresa, por exemplo, por meio de aquisições. Além dos VCs, participam frequentemente fundos de hedge, bancos de investimento e empresas de private equity.

Com sede em Londres, a startup projeta e planeja operar vertiportos – infraestrutura necessária para a operação segura de aeronaves elétricas de pouso e decolagem vertical, para a futura indústria de eVTOL – do inglês, Electric Vertical Take-off and Landing

A Skyports assinou no início deste ano um acordo com a Autoridade de Estradas e Transportes de Dubai e a empresa Joby Aviation para projetar e operar um vertiporto, com o objetivo de iniciar serviços de táxi aéreo em Dubai até 2026. 

A Joby Aviation, com sede na Califórnia, está projetando uma aeronave de motor elétrico, com velocidade máxima de 200 milhas por hora (~322km/h), alcance máximo de 150 milhas (~241km) e espaço para um piloto e quatro passageiros. 

Em conjunto com a Groupe ADP, a Skyports opera um local perto de Paris para testes de voos, infraestrutura terrestre, experiência do passageiro e outras operações. E com a Joby Aviation, a Skyports possui um laboratório para desenvolvimento de tecnologia e procedimentos da futura indústria de táxis voadores. 

A Skyports disse que possui e opera um dos dois heliportos comerciais de Londres, que também está usando para testes. 

Profitroom

Com sede na Polônia, a Profitroom, um motor de reservas para hotéis, levantou 71,3 milhões de dólares (67 milhões de euros), não especificando de qual série de investimentos se trata. A MCI Capital realizou o investimento para uma participação de 65% na startup, e a equipe de gestão da Profitroom deve permanecer a mesma, disse a empresa. 

A  startup planeja uma expansão para a Europa Ocidental, África, América Latina, Oriente Médio e Ásia. O software da Profitroom permite aos hotéis integrar capacidades de reserva de hóspedes nos seus websites, compartilhar sua disponibilidade com sites de reserva de terceiros e automatizar o marketing. 

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Alexandre Cordeiro
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NEWS
23/04/2024

Pesquisa da consultoria Deloitte revela as principais forças que estão remodelando a indústria de viagens e turismo

Saiba como as empresas podem se adaptar para atender às crescentes expectativas dos viajantes

As mudanças econômicas, sociais e tecnológicas estão transformando a indústria de viagens e turismo. Em alguns segmentos, as mudanças ocorrem lentamente e podem levar décadas para novas tecnologias serem implementadas. Por exemplo, as aeronaves que têm um longo tempo de fabricação e ciclo de vida.

Os hotéis podem ser adaptados para novas necessidades, mas têm espaço limitado para flexibilidade – e o investimento em novas construções e atualizações é muitas vezes dificultado por condições econômicas desafiadoras, como altas taxas de juro.

No marketing e na distribuição, as ofertas podem ser ligadas de forma eficaz às plataformas tecnológicas para os consumidores. Entre os desafios, estão conteúdo, consistência e capacidade de reserva. Desde que sejam adaptados ou transformados os sistemas legados que possam estar impedindo a inovação ágil.

Nas últimas duas décadas, houve mudanças do perfil de quem viaja, onde fica e como reserva. A pesquisa Future of Consumer, realizada pela Deloitte, prevê que essas mudanças “serão insignificantes em comparação com a mudança de paradigma que estamos prestes a ver na próxima década”. 

A pesquisa identificou três temas principais que afetam o futuro das viagens e que devem forçar empresas do setor a traçar um novo rumo, e remodelar os negócios para o crescimento sustentável a partir de uma abordagem adaptável que atenda às crescentes expectativas dos viajantes. São elas:

O viajante em mudança

As gerações mais jovens, conhecedoras da tecnologia e conscientes, vão se tornar mais proeminentes do que a geração dos boomers, um segmento lucrativo que está envelhecendo. A Índia junta-se à China como fonte crescente de visitantes. Em todas as geografias, expectativas mais rígidas sobre acessibilidade podem levar os fornecedores de viagens e os investidores à tentação de apostar todas as suas fichas no mercado de luxo. No entanto, isso fará com que oportunidades do mercado de massa sejam desperdiçadas.

Tecnologias exponenciais X sistemas legados

Os provedores de viagens podem obter economias significativas e melhorar a experiência dos consumidores se aplicarem inteligência artificial (IA) às eficiências operacionais em suas organizações. A IA pode mudar completamente a pesquisa por viagens e a experiência de compras, além de seu enorme potencial para melhorar a experiência de viagem. No entanto, para fornecer funcionalidades que facilitem e melhorem significativamente as viagens, os fornecedores terão de atualizar a tecnologia legada que pode estar atrasando a inovação. Outro ponto importante é a captura, curadoria e classificação dos dados. 

Crise climática

A correlação da indústria de viagens com a sustentabilidade cresceu substancialmente nos últimos anos. Durante a próxima década, serão necessários investimentos ainda maiores em inovação, uma vez que os fornecedores provavelmente enfrentarão pressões relacionadas com o clima. Será necessária a abordagem em três frentes principais:

  1. Métricas de sustentabilidade claras e formas de mitigar e compensar as emissões de gases de efeito estufa das viagens, especialmente de clientes corporativos e jovens viajantes.
  2. Esforços crescentes na regulamentação direcionada às viagens, potencialmente desafiando as margens de lucro em algumas categorias. 
  3. Impacto acelerado na viabilidade e sazonalidade de alguns destinos, devido a ondas de calor e outras condições meteorológicas extremas.

Capitalizar estas forças e as suas implicações será fundamental para o sucesso das empresas do setor das viagens. Ignorá-los pode levar à diminuição da base de clientes, à piora dos resultados financeiros e à perda de oportunidades de crescimento.

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Redação
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DIGITALNEWSTECH
17/04/2024

Vendas do e-commerce mantém nível de crescimento ocorrido na pandemia, diz Neotrust

Descontos atrativos e transação facilitada fizeram os pagamentos via Pix crescerem, o que pode servir de inspiração para o mercado de vendas online de viagens

A pesquisa avaliou mais de 1,5 milhão de pedidos diários em 3.000 lojas digitais no país .Foto: Freepik

A empresa de tecnologia e análises Neotrust divulgou durante o Vtex Day, um dos maiores eventos sobre vendas digitais no mundo realizado em São Paulo, sua pesquisa Panorama do Ecommerce no Brasil. De acordo com a pesquisa, o e-commerce no Brasil conseguiu manter a média de consumidores neste canal de vendas, cujo faturamento cresceu 50% comparado aos níveis pré-pandemia.

O levantamento de mercado da Neotrust avaliou mais de 1,5 milhão de pedidos realizados diariamente em 3.000 lojas digitais no país e analisou os principais comportamentos dos consumidores brasileiros, bem como as principais oportunidades e tendências às quais os varejistas devem ficar atentos.     

Outro destaque importante do levantamento diz respeito às formas de pagamento mais utilizadas pelos brasileiros no comércio digital: o Pix já representa mais de 25% do total. Implementado em 2022 no país, o Pix correspondia, em seu primeiro ano, a 4,7% dos pagamentos do comércio digital. O levantamento indica que os pagamentos por Pix substituíram os via boleto bancário – que caíram de 16,5% para 7,8% em um ano.  

Segundo a Neotrust, isso se deve em boa parte pela confiança do consumidor no Pix, mas principalmente pela facilidade que as ferramentas e os sistemas por trás dos comércios digitais proporcionam às lojas virtuais e, consequentemente, aos consumidores ao oferecer a opção de pagamento sem nenhum atrito e inconveniente.

Além disso, o estudo apontou que os consumidores optam pelo Pix devido aos descontos atrativos oferecidos pelos lojistas. “Isso tem feito, inclusive, que o volume de compras parceladas diminua”, afirma Luis Otávio Cambraia, líder de Sales da Neotrust. As vendas à vista entre janeiro e março deste ano corresponderam a 64,89% do total, comparado a 62,12% no mesmo período do ano passado. O Pix, portanto, é um meio de pagamento que o mercado de vendas digitais de viagens e turismo pode ampliar. 

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Redação
Hacker with their hood up
NEWS
17/04/2024

Indústria global de viagens se torna a segunda maior em registros de tentativas de fraude

De acordo com relatório, a indústria do turismo só fica atrás do varejo em ameaças cibernéticas

Fraudadores têm recorridos a estratégias sofisticadas  Foto: Rawpixel para Freepik

O Relatório sobre o Estado da Fraude Omnicanal de 2024 da TransUnion, empresa de análise e modelagem de dados, revela a crescente onda de fraudes na indústria global de viagens. Com aproximadamente 36% das suspeitas de tentativas de fraude, o setor ocupa uma posição alarmantemente elevada, atrás apenas do varejo.

Esta estatística apresenta um quadro preocupante tanto para as empresas como para os consumidores, sinalizando a necessidade de fortalecer o sistema de segurança cibernética das empresas e instruir os consumidores. 

Ao contrário dos mercados de games e de e-commerce, onde os produtos digitais são frequentemente o alvo, a indústria das viagens apresenta desafios desde a reserva de hospedagem até a garantia de voos, vias potenciais para fraudes.

Fraudadores têm recorrido a estratégias sofisticadas, como a criação de novas contas com identidades sintéticas, geradas a partir de informações vazadas ou inventadas, por exemplo o CPF de alguém que já morreu associado a um nome comum, contornando medidas de segurança tradicionais. 

A violação de dados cresceu 157% entre 2020 e 2023 nos Estados Unidos de um modo geral, e a indústria das viagens, com vasto repositório de informações pessoais, surge como um alvo principal. 

Os ataques cibernéticos sofridos pela MGM Resorts International e a Caesars Entertainment, duas grandes empresas do segmento de turismo, são exemplos. 

O custo dos lapsos de segurança cibernética na indústria do turismo vai além das perdas financeiras imediatas, minando a confiança dos consumidores e comprometendo a reputação da indústria do turismo. 

Soluções

Em resposta, a indústria das viagens e do turismo está mobilizando um arsenal de contramedidas, desde a adoção de tecnologias de ponta, como inteligência artificial e blockchain, até ao fortalecimento dos quadros jurídicos. Estes esforços visam prevenir tentativas de fraude e proteger os dados dos consumidores, e são vitais para sustentar o crescimento da indústria e garantir a confiança dos viajantes.

A natureza dinâmica das ameaças exige uma abordagem proativa e inovadora à segurança cibernética. Por isso, a colaboração entre setores e investimentos em tecnologia, inovação e educação serão cruciais para enfrentar os desafios futuros.

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Redação
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Travel Tech
09/04/2024

Preços de passagens aéreas ficam até 600% mais caros por causa do show gratuito de Madonna em Copacabana

Variação mais alta está em São Paulo, e a mais baixa em Salvador

No dia 4 de maio, a cantora Madonna se apresenta na praia de Copacabana, em frente ao hotel Copacabana Palace, encerrando sua turnê mundial que celebra seus 40 anos de carreira. O espetáculo vai atrair turistas de outros lugares do Brasil e da América do Sul. Os preços das passagens aumentaram vertiginosamente. 

Para dar conta de pelo menos 170 voos extras programados, as companhias aéreas montaram bases temporárias no Aeroporto do Galeão. Esta será a única apresentação da turnê de Madonna no continente, e a Embratur (Agência de Promoção Internacional do Turismo) divulgou o aumento de 27% no número de turistas estrangeiros programados para desembarcar na primeira semana de maio. 

A previsão é de que mais de um milhão de pessoas estejam nas areias de Copacabana para o show, que será o primeiro show da artista no Brasil desde 2012. 

A Onfly, startup de viagens corporativas, levantou dados sobre a flutuação de preços das passagens aéreas e recomenda às empresas que precisam que funcionários viajem para o Rio de Janeiro entre os dias próximos ao dia 4 de maio, adquiram as passagens com a máxima antecedência possível. 

De acordo com a pesquisa realizada entre os dias 27 e 31 de março, as menores variações de preço comparadas ao fim de semana anterior estão nos voos saindo de Salvador, Curitiba e Porto Alegre para o Rio de Janeiro. 

Saindo de Salvador, Curitiba ou Porto Alegre, o preço do voo de ida no dia 3 de maio permaneceu praticamente o mesmo do fim de semana do dia 26 de abril. No entanto, a volta para Porto Alegre ficou 183% mais cara, e para Curitiba o preço subiu 226%, enquanto para Salvador custou apenas 13% a mais. A companhia aérea Azul já programou dois voos adicionais de Salvador para Galeão no dia 3 de maio. 

As maiores variações estão no Sudeste. As passagens saindo de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte custaram em média 328% a mais, se comparadas ao fim de semana anterior. E a volta, 240%. Enquanto de Congonhas custou 188% a mais para ir, e 613% para voltar, e Guarulhos, a ida ficou 180% mais cara, e a volta, 376%. Os voos saindo de Brasília variaram 65% a mais, e a passagem de volta ficou 95% mais cara. 

Os preços podem seguir variando nas próximas semanas, tendência observada em outros eventos do mesmo porte.  

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Redação

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